Arquivos dieta - Dr. Adonis Nasr https://adonisnasr.com.br/tag/dieta/ Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo - telefone 41 3077-2725 Sun, 10 Sep 2017 15:34:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://adonisnasr.com.br/wp-content/uploads/2017/08/cropped-favicon-dr-adonis-nasr-32x32.jpg Arquivos dieta - Dr. Adonis Nasr https://adonisnasr.com.br/tag/dieta/ 32 32 Incômodos no sistema digestivo podem ser sinais de intolerância alimentar https://adonisnasr.com.br/incomodos-no-sistema-digestivo-podem-ser-sinais-de-intolerancia-alimentar/ https://adonisnasr.com.br/incomodos-no-sistema-digestivo-podem-ser-sinais-de-intolerancia-alimentar/#respond Fri, 25 Aug 2017 18:06:31 +0000 http://adonisnasr.com.br/?p=62 Pediatra orienta sobre a diferença entre intolerância e alergia Determinados alimentos presentes na rotina das crianças podem desenvolver sintomas desconfortáveis, muitas vezes ainda confusos para os pais, como diarreia e/ou constipação, dor e distensão abdominal, cólicas, ruídos intestinais aumentados, flatulência, náuseas e/ou vômitos. Isso tudo pode ser decorrente de uma intolerância alimentar. Segundo a pediatra […]

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Pediatra orienta sobre a diferença entre intolerância e alergia

Segundo a pediatra de São Paulo, Dra Maria Julia Carvalho, a intolerância alimentar é uma reação adversa que ocorre após a exposição da criança a um determinado alimento, mas que ao contrário da alergia, não envolve o sistema imunológico. “Os sintomas se restringem basicamente ao sistema digestivo e decorrem da dificuldade de digerir determinada substância presente no alimento”, comenta a especialista.

A intolerância mais comum é a do leite, que é provocada pela falta da enzima lactase responsável pela digestão do açúcar presente no leite (lactose). Outros alimentos também podem levar a sintomas de intolerância e os principais são: mariscos e peixes, morango, chá, café, chocolate, glutamato monossódico, tomate, espinafre, ovos, canela, banana e queijos. Além disso, muitos alimentos contêm corantes (como a tartrazina, corante amarelo encontrado em balas, gelatinas e sucos em pó), aromatizantes, conservantes e intensificadores de sabor, que podem também causar sintomas de intolerância alimentar. Qualquer pessoa pode desenvolver a intolerância, mesmo sem histórico familiar, porém as mais acometidas são crianças maiores e adultos jovens. Já as alergias alimentares são mais comuns na infância e tem um caráter genético, podendo surgir em vários membros da mesma família.   Atualmente, não há exame específico para identificar a intolerância como nos casos da alergia. “O pediatra deve estar atento aos sintomas referidos pela família e sempre perguntar sobre o inquérito alimentar nas consultas de rotina, além de estabelecer estratégias de exposição ao alimento suspeito e ir avaliando a resposta da criança”, orienta Dra. Maju.

Vale lembrar que não há nenhuma evidência da exclusão de alimentos da dieta de forma preventiva, então a alimentação variada deve ser incentivada. “Assegurar o equilíbrio e a diversificação na qualidade alimentar deve ser estimulada desde o início da alimentação complementar, dando preferência para alimentos naturais ao invés dos processados e ficar atento aos rótulos das embalagens alimentares. O acompanhamento com o pediatra nas consultas de rotina tem papel fundamental na identificação precoce dos sintomas e orientação nutricional adequada”, finaliza Dra. Maju.

Dra. Maria Julia Carvalho é formada pela UNICAMP (2004-2009). Fez residência em pediatria pela Santa Casa de SP (2010-2012). E é especialista em oncohematologia infantil pela Santa Casa de São Paulo (2012-2014). Plantonista na unidade de internação do hospital infantil Sabara e na UPA do Einstein de Perdizes.

fonte: http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2016/11/24/incomodos-no-sistema-digestivo-podem-ser-sinais-de-intolerancia-alimentar/

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ANS vai ter regras para que planos de saúde monitorem obesidade https://adonisnasr.com.br/ans-vai-ter-regras-para-que-planos-de-saude-monitorem-obesidade/ https://adonisnasr.com.br/ans-vai-ter-regras-para-que-planos-de-saude-monitorem-obesidade/#respond Fri, 25 Aug 2017 17:52:05 +0000 http://adonisnasr.com.br/?p=55 Em proposta, cálculo de IMC será rotina e crianças terão cartão com dados nutricionais NATÁLIA CANCIAN DE BRASÍLIA 18/08/2017  02h00 ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) irá lançar diretrizes para diagnóstico e tratamento da obesidade entre usuários dos planos de saúde, quadro que vem avançando no país. A Folha teve acesso a parte das propostas, atualmente em discussão […]

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Em proposta, cálculo de IMC será rotina e crianças terão cartão com dados nutricionais
Em proposta, cálculo de IMC será rotina e crianças terão cartão com dados nutricionais

NATÁLIA CANCIAN
DE BRASÍLIA

ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) irá lançar diretrizes para diagnóstico e tratamento da obesidade entre usuários dos planos de saúde, quadro que vem avançando no país.

Folha teve acesso a parte das propostas, atualmente em discussão com médicos, nutricionistas e educadores físicos, e previstas para serem implementadas ainda neste semestre.

Atualmente, 47,6 milhões de brasileiros possuem planos de saúde.

Dados da pesquisa Vigitel da Saúde Suplementar, feita pela agência com o Ministério da Saúde, apontam que cerca de um em cada cinco adultos desse grupo está obeso, um índice que cresceu 36% nos últimos sete anos.

O avanço da obesidade foi tema da série Brasil acima do peso, publicada pela Folha.

Agora, a ANS planeja criar um fluxograma para identificar pacientes com excesso de peso e indicar aos profissionais quais as medidas a serem tomadas.

“Sabemos que esses pacientes estão aí, mas quase ninguém faz diagnóstico, e quase nunca são tratados. Esses pacientes vão ser negligenciados até quando?”, diz Maria Edna de Melo, da Abeso (Associação Brasileira de Estudos da Obesidade), entidade que participa da discussão.

Uma das propostas é que o cálculo do IMC (índice de massa corporal, um dos indicadores de sobrepeso e obesidade) seja realizado em todos atendimentos da rede. “No sistema de saúde, isso deveria ser regra. Mas não é”, diz Melo.

Com base nesses dados, o médico pode solicitar novos exames para verificar doenças relacionadas, como hipertensão e diabetes.

A ideia é também que a operadora possa enviar recomendações ao usuário com base no diagnóstico.

Pacientes com IMC entre 25 kg/m² e 30 kg/m², por exemplo, deveriam receber orientações para reforço de hábitos saudáveis -como redução, com apoio de nutricionistas, do consumo de alimentos com alto teor de sal, açúcar e gorduras e aumento da atividade física para 150 minutos por semana.

“Não precisamos esperar chegar à obesidade. O paciente com sobrepeso já tem que ser bem orientado e direcionado a tratamento”, diz a diretora de normas e habilitação de produtos da ANS, Karla Coelho.

Já para aqueles com IMC acima de 30 kg/m², a previsão é que, além de apoio para adoção de hábitos saudáveis, haja direcionamento a endocrinologistas, que podem avaliar a possibilidade de uso de medicamentos.

Hoje, esses remédios não fazem parte do rol mínimo obrigatório para oferta pelos planos -e não há previsão de mudança nesse cenário.

Segundo a ANS, no entanto, várias operadoras já oferecem medicamentos dentro de programas específicos, como forma de estimular a adesão do usuário.

Tratamentos com fitoterápicos, laxantes e hormônios não serão recomendados.

Além dos adultos, o grupo planeja medidas para controle da obesidade infantil, como incentivo ao aleitamento materno e reforço no diagnóstico do excesso de peso.

“A criança obesa tem mais chances de desenvolver obesidade também na vida adulta”, diz Mônica Moretzsohn, do comitê de nutrição da Sociedade Brasileira de Pediatria, que analisa as medidas.

Neste caso, uma das propostas em discussão é o incentivo ao uso de um “cartão da criança”, documento com informações nutricionais e dados de saúde, assim como já ocorre no SUS.

O modelo é semelhante ao da carteirinha de vacinação, mas com gráficos para acompanhamento do crescimento e evolução do peso.

“Antigamente se usava muito para verificar a desnutrição infantil. Agora estamos no outro lado”, diz Alberto Ogata, coordenador do laboratório de inovação da Opas-ANS e membro do grupo.

“Esse cartão já existe, mas não é preenchido, e é pouco usado na saúde suplementar”, diz Karla Coelho.

Segundo ela, crianças que estiverem acima do peso podem ser encaminhadas a nutricionistas e educadores físicos para acompanhamento.

BÔNUS A PLANOS

De acordo com Coelho, apesar da adesão dos planos de saúde às diretrizes estabelecidas não ser obrigatória, a agência planeja dar bônus em avaliações para as operadoras que adotarem os protocolos em seus serviços.

“A ideia é atrelar ao índice de desempenho. São operadoras que participam dos programas e têm uma nota um pouco mais alta do que aquelas que não participam dessa discussão”, explica.

Hoje, parte das operadoras de saúde já oferecem grupos de apoio e consultas com nutricionistas e psicólogos para tratamento da obesidade, por meio de programas próprios de promoção à saúde.

A intenção, agora, é verificar, entre as iniciativas existentes, quais modelos podem ser replicados. A previsão é que as diretrizes sejam finalizadas até novembro.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2017/08/1910858-ans-vai-ter-regras-para-que-planos-de-saude-monitorem-obesidade.shtml

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